O diagnóstico de amebíase geralmente exige o exame parasitológico de fezes, com pesquisa dos trofozoítos, já que o primeiro, sozinho, consegue detectar apenas as formas císticas. - Exame microscópico - pesquisar e visualizar as formas parasitárias Para melhorar-se a microscopia usa-se de técnicas de enriquecimento da amostra como as. Armazenamento em MIF As amostras de fezes são colhidas durante 3 dias consecutivos ou não (emissões diferentes) em líquido. Deste modo o diagnóstico faz-se por pesquisa de ovos na expectoração e nas fezes, também por uma técnica de sedimentação.
Preparo: Evitar o uso de antiácidos, laxantes e de contraste oral (utilizado em exames radiológicos) no mínimo 72 horas antes da coleta das fezes ou conforme orientação médica. Histolytica é a única que se faz diretamente numa gota da suspensão de fezes, sem enriquecimento prévio "A fresco": Trofozoítas vivos.
Atenção : para o diagnóstico desta situação é importante o exame paraitológico de fezes, embora este não seja um parasita intestinal4, uma vez que os ovos podem ser ingeridos enquanto elemantos do expectorado. - O cliente deve transferir de 4 a 5 colheres de fezes para o frasco sem conservante e 1 colher para o frasco com conservante. O exame parasitológico de fezes é um exame que permite a identificação de parasitas intestinais através da avaliação macro e microscópica das fezes, em que são visualizados cistos, ovos, trofozoítos ou estruturas adultas de parasitas.
Comparar técnicas tradicionais de EPF (Sedimentação Espontânea em Tubo, Kato-Katz e Baermann-Moraes) com técnicas mais sofisticadas. No periodo de 1978/85, foram examinadas amostras de fezes de 1878 pessoas,utilizando-se os metodos de HOFFMAN, PONS e JANER, FAUST e cols. A partir da implantação da Campanha de Combate à Esquistossomose (CACESQ) pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, em 1968, o método parasitológico de fezes, segundo a técnica de Kato-Katz (Katz et al.